«O papel dos meios digitais de comunicação nas empresas»
Existem diferentes abordagens teóricas para estudar o fenómeno da comunicação nas organizações, desde as abordagens mecanicistas, psicológicas, simbólicas e interpretativas até às abordagens interaccionistas e sistémicas. Todas estas perspectivas, para além de outras, constituem hipóteses de leitura do fenómeno humano da comunicação nas organizações.
O nosso estudo centrar-se-á em torno da interacção social e dos comportamentos comunicativos no seio das organizações. Estas são predominantemente estruturas de interacções significantes.
Nas organizações, particularmente quando atingem uma certa dimensão, nem todas as interacções e redes de comunicação são funcionais em relação aos objectivos e estratégias da organização. Há comportamentos, comunicações e mensagens que se inscrevem na dinâmica dos objectivos da organização e outras que são disfuncionais e perturbadoras. É aqui que surgem os mecanismos de poder e de controlo como estruturas de canalização e de orientação da comunicação tendo em vista a eficácia. É a comunicação ao serviço das regras que presidem a economia dos fins e da instauração da razão instrumental.
Por outro lado, a comunicação não serve apenas a razão instrumental. Ela inscreve-se num contexto simbólico e significante mais alargado que tem a ver, entre outras coisas, com a formação das identidades socioprofissionais e com os valores dos diferentes grupos que integram a organização. É a razão social e cultural da comunicação organizacional.
lista de comunicantes
O nosso estudo centrar-se-á em torno da interacção social e dos comportamentos comunicativos no seio das organizações. Estas são predominantemente estruturas de interacções significantes.
Nas organizações, particularmente quando atingem uma certa dimensão, nem todas as interacções e redes de comunicação são funcionais em relação aos objectivos e estratégias da organização. Há comportamentos, comunicações e mensagens que se inscrevem na dinâmica dos objectivos da organização e outras que são disfuncionais e perturbadoras. É aqui que surgem os mecanismos de poder e de controlo como estruturas de canalização e de orientação da comunicação tendo em vista a eficácia. É a comunicação ao serviço das regras que presidem a economia dos fins e da instauração da razão instrumental.
Por outro lado, a comunicação não serve apenas a razão instrumental. Ela inscreve-se num contexto simbólico e significante mais alargado que tem a ver, entre outras coisas, com a formação das identidades socioprofissionais e com os valores dos diferentes grupos que integram a organização. É a razão social e cultural da comunicação organizacional.
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