Como gerir mudança organizacional? (2)
"(...) Para mudar de A para B, compete à gestão de topo estabelecer um sentimento de urgência para a mudança e definir uma visão capaz de estimular a organização para a jornada de exploração da mudança. A limitação deste entendimento da mudança como processo guiado e pilotado pelo topo está estreitamente associada à resistência: a vontade do topo pode não encontrar acolhimento no resto da organização. Quando tal acontece, a organização dificilmente se aproximará do ponto B. O perigo desta situação de impasse para uma organização decorre do facto de a ausência de mudança interna não ser acompanhada de uma pausa no exterior. Por outras palavras: enquanto a organização mantém mais ou menos intacto o seu modo de funcionamento, no exterior as demais organizações mantêm as suas dinâmicas competitivas. (...)" Miguel Pina e Cunha Director de MBA da Universidade Nova de Lisboa
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