SINAL AMARELO: TEM UM DESEMPREGADO EM CASA!
"Com toda esta corrente de cortes de pessoal feitos pelas empresas em nome da crise que assola o mundo, raros são os lares que não abrigam um familiar despedido. Pode ser o pai, a mãe, o marido, a mulher, um (ou mais) dos filhos – qualquer membro.
Independentemente de quem seja, o desempregado merece uma atenção especial. E sobretudo muito respeito. Trata-se de uma situação que deve ser gerida com bom senso e sensibilidade pela família. Não vou falar aqui das necessárias adaptações no orçamento doméstico para enfrentar a nova situação – cada família adoptará critérios próprios para isso.
Quero falar da figura humana do desempregado, sob o peso incalculável do que ele estará a passar – solitariamente, na maior parte das vezes.(...)" Floriano Serra in RHMagazine
0 comentarios