A Carreira Profissional Como Sequência de Crises
Mário Ceitil (2023)
Mário Ceitil (2023)
No âmbito do EURES Transfronteiriço Norte de Portugal-Galiza (EURES T NP-G), a AEP - Associação Empresarial de Portugal, a Universidade de Vigo e a CIM Alto Minho estão a promover a iniciativa VideoTalentum 2022. O objetivo é facilitar a empresas do Norte de Portugal, com necessidades específicas de contratação de perfis profissionais de difícil cobertura, o contacto com estudantes e recém titulados de várias entidades de ensino superior da eurorregião, designadamente Universidade de Vigo, Universidade do Minho, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, CESPU, ISMAI - Universidade da Maia e Instituto Politécnico da Maia.
Tendo por base a ideia de um “elevator pitch” virtual, as empresas que confirmem a sua participação vão receber um link para acederem a uma plataforma que lhes permitirá consultar as apresentações elaboradas pelos alunos finalistas e recém titulados das instituições referidas. Em três minutos e de forma criativa, vão poder ver em formato vídeo não só os respetivos currículos, como também as competências profissionais que destacam na perspetiva de captar o interesse dos empresários da eurorregião Norte de Portugal-Galiza.
Posteriormente, as empresas poderão estabelecer contacto com os candidatos, num encontro presencial que terá lugar em Ponte de Lima, na CIM Alto Minho.
"Em um mundo de incertezas e mudanças em alta velocidade, empresas vêm constantemente repensando seus modelos de gestão de modo a se manterem adaptáveis e eficientes. Isso sem perder de vista a motiva... " VocêRH
"As últimas décadas têm sido marcadas por profundas mudanças na gestão estratégica das empresas e organizações, particularmente no que respeita aos modelos que têm servido de base à definição dos eixos orientadores das estratégias de competitividade." Mário Ceitil, 25 Outubro de 2022.
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’O Conselho Económico e Social (CES), órgão constitucional de consulta e concertação social Portugal, publicou um manual que, como o título antecipa, é um guia de linguagem inclusiva. Aprovado no dia 20 de maio de 2021, o documento tem como mote sugerir e exemplificar alternativas à linguagem comum mais marcada por atitudes discriminatórias, por forma a torná-la mais neutra e inclusiva.
O Manual da Linguagem Inclusiva propõe soluções facilitadoras da comunicação institucional do CES, inspirando-se em orientações normativas nacionais e internacionais quanto ao uso de uma linguagem inclusiva e promotora da igual visibilidade e simetria de mulheres e homens. A verdade é que um grande números de línguas, entre as quais o português não é exceção, usa quase exclusivamente o género gramatical masculino para designar um conjunto de homens e mulheres, ainda que existam palavras com a morfologia do género feminino. Aceita-se, pois, que, tomando a parte pelo todo, o género masculino é a forma universal de referência aos dois géneros.
Neste contexto, o manual recomenda a neutralização do masculino plural com valor genérico através do nome coletivo, sobrecomum ou comum de dois. Por exemplo, em vez de «os jovens», deverá empregar-se «(a) juventude», «a população jovem» ou «as pessoas jovens» (p. 9); em lugar de «o candidato pode enviar o formulário», em que o sujeito agente é realizado por um nome masculino, aconselha-se «o formulário de candidatura pode ser enviado», uma construção passiva; e fórmulas constituídas por nomes relativos a pessoas e com morfema do género masculino, como «nascido em» ou «filho de», passam a «local de nascimento» e «filiação», respetivamente (p. 10). O recurso a «formas duplas (idealmente) ou [a]o uso de barras (a usar moderadamente)» (ibidem) em alternativa ao uso do universal masculino, por exemplo (pp. 11-14): «cerca de 201 mil pais solicitaram» corresponderá a «cerca de 163 mil mães e 38 mil pais solicitaram» e «alunos», a «alunos ou alunas»
Por se acreditar que a comunicação deve ser livre de estereótipos étnicos, culturais e de condições que reflitam a diversidade e a pluralidade, o manual apresenta igualmente formas de tratamento que visam a inclusão de pessoas que, por qualquer circunstância específica, devam ser mencionadas em documentos institucionais. Sugere-se «pessoa com deficiência», em vez de «deficiente»; «pessoas idosas/seniores», em vez de velhos»; «pessoa em situação de sem abrigo», em vez de «sem-abrigo»; «comunidades ciganas/pessoas ciganas», em vez de «raça cigana»; entre outros (pp. 15-16).
Em conclusão, é um documento cujas sugestões não discriminatórias podem ser úteis no caso da elaboração de pareceres e outros documentos da instituições. É, portanto, um contributo para a linguagem usada oficialmente se afaste de certos automatismos linguísticos que têm perpetuado representações preconceituosas na interação entre cidadãos e instituições.
Por Sara Mourato’
in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/atualidades/montra/livros/manual-de-linguagem-inclusiva/285 [consultado em 24-10-2022]
Quando falamos de felicidade nas organizações, é incontornável encontrarmos autores como Baker, Greenberg e Hemingway, que referem que a felicidade organizacional tem como base comportamentos (não emoções) e que é fruto de um pensamento estratégico. (...) Adelino Cunha in Dinheiro Vivo
(...) Quem lidera organizações tem como principal responsabilidade criar um ambiente onde se potencie sentimentos e emoções positivas!
O contributo de todos os líderes nas organizações passa por serem eles próprios os maiores agentes de promoção da felicidade, e como o podem fazer?
Na Samsys usamos estas abordagens:... (...) Samuel Soares / Grupo SD
Líderes de pessoas que atualmente trabalham no modelo remoto ou híbrido consideram mudar a política para a volta ao presencial em tempo integral em 2023, indica um estudo da plataforma de contratação de freelancers Fiverr nos Estados Unidos. A pesquisa, realizada em parceria com a consultoria Censuswide, ouviu mais de mil executivos e outros mil funcionários de companhias de portes variados. (...)
Profissionais ouvidos em uma pesquisa nos Estados Unidos acreditam que os liderados "se sentem mais motivados com um gestor por perto"
Por Redação Atualizado em 18 out 2022, 17h18 - Publicado em 19 ou...
Leia mais em: https://vocerh.abril.com.br/futurodotrabalho/chefes-querem-a-volta-do-presencial-para-monitorar-funcionarios/?fbclid=IwAR3DTe2jdNOCpz1en2NBXod2iHmz2Mxm60oa4tBgDMvFbHDyicp6W5Na2uc
by Michael R. Rose,Robert L. Colones,Kathleen MacDonald
Summary. McLeod Health, a health system that serves patients in South Carolina and North Carolina, has worked for a decade in forging a collaborative partnership with 903 physicians. This article shares the process that it used to achieve that alignment. By applying its..
Summary. Just as employers evaluate you, you should also be evaluating employers. It’s all about taking the time to know what the role will entail and how the organization will (or won’t) align with your values, potential, and future goals. Here are five things you can...
São várias as empresas que estão numa onda de contratações para combater as demissões em massa, o que levou algumas a reduzir as suas qualificações padrão e examinar com mais atenção se os colaboradores estão entusiasmados. À medida que os esforços de retenção aumentam, provavelmente vai ouvir falar sobre a “entrevista de permanência”, avança o CNBC Make It.
Trata-se do oposto de uma entrevista de saída, em vez de perguntar porque é que o colaborador está a pedir demissão, uma entrevista de permanência concentra-se no que motiva o colaborador a permanecer, o que poderia ser melhor na sua experiência de trabalho e como vêem a próxima fase da sua carreira dentro da organização.
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Embora as empresas estejam obcecadas com a disputa por talentos há duas décadas, é surpreendente a frequência com que elas acabam perdendo funcionários valiosos por motivos evitáveis, como não saber que eles estão desmotivados e abertos a outras oportunidades. Uma consequência comum dessa cultura é que, na tentativa de reter o funcionário, os empregadores tentam igualar ou melhorar a oferta de seus concorrentes, e só nesse momento percebem que isso é muito pouco, e que já é tarde demais. As preocupações atuais sobre a Grande Demissão (Great Resignation) sem dúvida aumentaram o medo de gerentes de perderem funcionários valiosos, em um mercado em que talentos são disputados de maneira acirrada.(...)
Esta metodologia utiliza a mecânica básica do conceito original de otimização do fluxo de trabalho. Desta forma, e quando aplicada ao setor dos Recursos Humanos, estes fluxos tradicionais foram adaptados às necessidades e características do setor.
Por exemplo, a metodologia Agile para RH auxilia na perceção de que uma empresa pode compor uma base de dados de currículos de forma, não só, a manter-se em contacto com talentos relevantes do mercado, em constante atualização, mas também, e com isso, resolver com agilidade e precisão eventuais situações de necessidade de recrutamento da empresa. (...) Ana Carmo, CEO da Scopphu
"Outsourcing é a prática de terceirizar serviços ligados à parte estratégica da empresa, ou seja, buscar fontes externas para fazer estes trabalhos." Fábio Teles
As Armadilhas do Entrevistador - YouTube